As piores capas de livros de terror

   As capas de livros são muito importantes para os leitores, é com ela que se dá o primeiro contato e em meio a tanto lançamento é o diferencial que chama a atenção dos olhos. Nas décadas de 70 e 80, a época em que os livros de terror e suspense tiveram grande popularidade no Brasil, foram lançados vários títulos do gênero com mais absurdas e intrigantes capas, algumas são ótimas, como as capas de O Exorcista e Psicose, e refletem exatamente aquilo que o autor deseja passar. Já outras possuem temáticas tão diversas que é quase impossível crer que esse seja um livro de terror, como é o exemplo das edições lançadas sobre o selo "Best Of The Best" da Editora Record, cujas capas parecem ser concebidas de maneira aleatória diante de um catalogo de modelos da época.
   Uma pequena lista com a minha opinião sobre as piores capas brasileiras: 
   

10° Lugar - Intrusos de Dean Koontz

9° Lugar - As possuídas de Ira Levin

8° Lugar - Os Mortos-Vivos de Peter Straub

7° Lugar - 666 O limiar do Inferno - Jay Anson

6° Lugar - No Limite da Realidade - Robert Bloch

5° Lugar - Fantasmas de Dean Koontz

4° Lugar - A Entidade de Frank de Felitta

3° Lugar -  Coma de Robin Cook

2° Lugar - Frankenstein de Mary Shelley

1° Lugar - O Iluminado de Stephen King